sábado, 16 de abril de 2011

Hoje sou universitário, 22 anos. Essa história começou de brincadeira quando eu tinha 16. No conto anterior eu falei da Márcia, a vizinha que mudou do lado de casa há poucos dias com duas filhinhas, e falei que as meninas viram de cima do muro eu mijando na boca da mãe delas e a Márcia nem ligou de suas filhas verem. A Márcia pediu que eu chupasse melancia, laranja e tomasse bastante líquido e fosse na casa dela no outro dia e eu fui. Que surpresa eu tive naquela casa à tarde. Nunca vou esquecer. A Márcia é bem gostosa, peituda, bundão, branquinha, barriguinha, cabelo vermelho, com cara de vadia. As filhinhas dela são novinhas. E mais sujas que a mãe (eu descobri e vou contar). A Bia tem 12 e a Dani 13. Chegando na frente da casa bati palmas. A mãe esticou a cabeça na janela e falou “Oi menino, tava esperando, pode entrar as meninas tão lá no fundo o portão tá aberto”. Entrei por um corredor até sair no quintal. O quintal era bem grande. Cheio de árvores. Tinha uma casa grande na frente que dava pra rua e uma área nos fundos. Da rua não dava pra ver nada ali. Era cheio de árvores e sombra. As meninas estavam numa área bem no fundo do quintal, mexendo com um monte de troço que não dava pra ver direito o que era, pois eu tava longe. Mas parecia que tinha uma máquina daquelas de fazer ginástica lá. Quando me viram vieram até mim. A Dani de 13 era loirinha, cabelinho preso atrás com um vestidinho rosa. A Bia de 12 tinha cabelo bem preto e liso, parecia índia, a pele um pouco morena, tava de top e mini-saia jeans curta. As duas bem magrelinhas, mas os peitinhos da Dani loirinha já eram bem cheios e ficaram balançando quando ela veio correndo. A Bia indiazinha era lisinha sem seio e veio andando mais atrás com a cara fechada. A gente ficou meio sem jeito, rindo em pé ali sem saber o que falar. Como o quintal era todo murado e cheio de árvores só se alguém subisse no muro pra ver lá dentro. E o único muro que dava pra subir era o que dava pra minha casa. A Dani loirinha era bem alegre, até meio bobinha. A Bia indiazinha era séria. Ela era mais nova, mas parece que nunca ria. Ficava só me olhando sem virar o rosto e quando falava era sempre umas coisas estranhas. Lembrei que elas me viram mijando na mãe delas e fiquei sem graça olhando pro chão. A índia me olhava na cara. Aí baixou o rosto e ficou me olhando na altura do pinto. E perguntou se eu gostava de mijar. Eu assustei, e virei pra ir embora, pois elas eram só meninas. Mas ela me pegou no braço e falou que a mãe dela tinha mandado elas me levarem na área dos fundos do quintal e a gente devia ir se conhecendo enquanto a mãe dela não viesse. E que não era pra eu ir embora nem ter vergonha de nada. Eu tava desconfiado. Tudo muito estranho. Aí a Dani loirinha disse que elas eram uma família diferente e muito feliz. E que tinham gostado de mim. E fui com elas pra área. Nem de cima do muro dava pra ver aquela área. Lá tinha um monte de coisa bizarra, umas peças que eu já tinha visto em filme pornô. Umas bolas coloridas com mordaça, coleiras, umas vazilhas tipo copo, jarra de vidro, vibradores e a máquina que eu achei que fosse de ginástica era uma máquina de foda. Eu fiquei de pau duro. Era o paraíso. Elas eram uma família de vadias sujas. “Senta ali”, a Dani mandou. Sentei num banquinho de madeira, o chão da área também era de madeira coberto com um tapete grande. A Bia mandou a Dani pegar as presilhas e pôr pra eu ficar mais à vontade. “Legal”, a Dani disse gostando. Mexendo as coisas sem cerimônia pegou uma cestinha cheia de pregadores de roupas e sentou no tapete. A Bia falou pra mim “Deixa eu arrumar ela” e foi atrás da Dani que já tava sentada no chão. Passou os cabelos loirinhos da Dani por trás das orelhas, alisou o pescoço dela, puxou as alças do vestido rosinha e o desceu mostrando os peitões da menininha pra mim. Passou a mão nas coxas da irmã e pediu “Abre mais”. A Dani abriu mais as pernas com os joelhos dobrados mostrando a bucetinha lisinha sem calcinha. O meu pau duro eu já esfregando por cima do short quando vi a Bia pondo os pregadores nos peitinhos da Dani. A Dani gostava daquilo, pois ela tava cheia de marcas de pregadores no corpo branquinho. A Bia séria. Entendi que apesar de mais nova ela era dominadora por instinto. Já tinha uns 10 pregadores em cada seio da menina quando a Bia puxou a saia jeans pra cima e ficou fodendo a buceta na cara da irmã. Eu com o pau pra fora tava adorando. A Bia saiu da posição e pegou umas cordas e um banquinho. Pediu pra irmã deitar de costas no banquinho. Ela deitou. Amarrou os punhos da irmã nos pés passando por baixo do banquinho. Deixando as pernas bem arreganhadas e o corpo curvo com os peitinhos vermelhos pela pressão dos pregadores, apontando pra cima. Então a Bia amarrou o mamilo esquerdo na ponta de uma corda (não tinha pregadores na ponta dos mamilos, só na pele macia dos seios) e passou a corda numa roldana no teto puxando tanto que esticou muito o peitinho da Dani que gritou “Ai sua puta! Puxa mais” e a Bia puxou até entortar ainda mais o corpo daquela vadia. A Bia passou a corda por outra roldana presa no chão e amarrou a outra ponta da corda no cabelo da Dani. De modo que se a Dani tentasse erguer a cabeça pra diminuir a dor de deixar a cabeça pendurada naquela posição, machucaria o peitinho na corda esticada. Eu levantei e fui pra cima delas, mas a Bia mandou eu ficar sentado só olhando e esperar pela mãe dela. Como eu vi que ali era uma casa de putas profissionais e bizarras como eu nunca tinha sonhado haver, continuei indo até a Bia e falei “Vou esperar sim puta, mas enquanto isso chupa o meu pau” e ela disse “Só se você me der um tapa no rosto.” Eu aproximei, o pinto pendurado pra fora louco pra foder, naquela altura eu já era outro cara, conhecendo um mundo nunca imaginado e minha mente tava aberta pra tudo que visse daquelas meninas. Ela jogou o cabelo pra trás e pediu “Bate!” eu bati de leve na buchecha com a mão aberta. “Bate com força pôrra!!” ela gritou me empurrando. Eu dei outro tapa com mais força e ficou vermelho onde eu bati. “Tapa de bicha!!!” Ela gritou e me empurrou de novo. Eu bati de novo com bastante força, mas ela virou o rosto de propósito e acertei bem na boca de modo que ela riu muito esfregando a buceta e eu vi que o tapa cortou sua gengiva, tinha sangue nos dentes e descendo pelo lábio. Ela ficou bem feliz e esfregava muito a buceta girando com a língua o sangue na boca. Aí começou a cuspir na cara da irmã que ficou toda manchada do sangue daquela menina estranha. E o meu pau ficou duro demais vendo que elas gostavam daquilo. Então a Bia pegou um consolo de duas pontas. Enfiou uma ponta na boca da irmã e outra na própria buceta e ficou lá se fodendo com um riso vermelho. Eu enfiei meu pau na buceta da Dani fodendo ela como louco e fiquei ainda mais excitado quando vi a Dani virada num objeto da gente. A Bia disse meio sufocada de tesão “Vem mãe, vem foder”. A Márcia chegou com uma vela acesa e usando só uma camisa grande que mostrava a buceta. A Dani tava sofrendo, pois com as estocadas da buceta da irmã no consolo da boca, a cabeça puxava o mamilo dela com força quase rasgando aquele corpinho todo torcido e indefeso. Eu fodia a bucetinha dela com tanta força que a gente quase derrubava ela do banquinho. Não dava pra meter no cu pelo jeito que ela tava amarrada. A Mãe das meninas começou a pingar a vela no seio esquerdo da Dani que não tava amarrado. Era uma vela diferente, maior, que formava muita parafina, de modo que cada vez que a Márcia virava a vela, caía bastante líquido quente. A Dani gemeu muito, sufocada, naquela hora. O corpo contorcendo bastante. A Márcia encheu o peito e a barriguinha dela de cera quente. Espirrou um pouco em mim. “Não tá machucando?” perguntei, sentindo que a cera era muito quente. A Márcia disse que era pra machucar. Mas a Dani se contorceu tanto que virou o banquinho e ela caiu no chão toda torta. A Márcia jogou a vela de lado. Eu afastei e a Bia soltou a corda do cabelo da irmã. Aproximou da mãe. Mostrou os dentes com sangue, orgulhosa. E apontou o rosto da Dani alucinada se contorcendo no chão, onde ela tinha cuspido um pouco de seu sangue. Elas tiraram o consolo da boca da Dani e deixaram ela lá. Toda roxa. A Bia tirou a roupa, as duas ajoelharam e chuparam meu cacete com muita fome. Uma chupava a cabeça, outra o saco. Trocavam. Davam umas estocadas bem fundas na garganta. Uma hora a Bia enfiou meu pau tão fundo na garganta e deixou, e eu vi ela convulsionando tipo quando tem vontade de vomitar. E puxei a cabeça dela pra trás pelo cabelo. Ela só ficou rindo. A Márcia pediu que eu batesse no rosto dela pra sangrar também. Eu tava tão descontrolado que bati uma vez só e cortou mais a gengiva dela do que na filha. O sangue desceu no canto da boca pelo pescoço entre os seios. A Márcia deitou e pediu pra mim “Me fode, e olha bem a gente. Ce nunca viu nada igual. Vem putinha suja da mamãe” chamou a Bia. E passou a mão na boca esfregando até ficar com o rosto vermelho. A Bia beijou a mãe na boca lambendo o sangue do rosto igual um animal e desceu chupando os peitos dela. Enfiou o dedo na garganta e começou a ter umas convulsões, a mãe abriu a boca e a menina vomitou uma gosma suja na cara da mãe. Depois vomitou de novo. Mais água dessa vez. E elas ficavam se xingando e eu fodendo sem acreditar. E começaram a se cuspir. E se beijavam muito. “Vem pintudo” a Bia chamou indo pra cima da irmã. A Márcia falou pra obedecer a menina. Eu tirei meu pau todo melado e as duas começaram a mijar na menina amarrada. “Mija!!” a Bia gritou. Mijei. Aquela menininha virou ali um vaso sanitário. A mãe, a irmã e eu. A gente mijou ela todinha. Deu um banho amarelo naquele corpinho branco que qualquer pessoa na rua acharia que fosse até virgem. Ainda gozei minha porra na Dani e sua mãe e irmã tiraram os pregadores e as cordas. As 3 se abraçaram, os rostos desfigurados de tesão, se esfregando no chão e se lambendo naquela sujeira, se alimentando do vômito, da pôrra, do mijo e do suor. Meu pau estourando mijei de novo lavando as 3 e cuspi muito também em cima delas antes de gozar de novo, feliz por entrar naquela intimidade quase impossível de contar pra alguém. Uma raridade que poucos apreciam. 

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