Abrindo espaços incomuns
Em mim, teu amor se alastra
Clandestino, camuflado
Mas progressivo e quente.
E eu o adivinho, mesmo sem ver
Eu o pressinto, como um visionário
Os mistérios – sem assombro.
E eu o deixo fluir cadencialmente
Por sobre a carne compactada
De meu ser
Me transformando, de repente
Em teu ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário